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Portal Amazonas Virtual > Blog > Tribunal de Justiça > Comitê Gestor de Alternativas Penais do TJAM reúne para alinhamento estratégico de ações
Tribunal de Justiça

Comitê Gestor de Alternativas Penais do TJAM reúne para alinhamento estratégico de ações

administrador
Última atualização: 4 de abril de 2024 18:17
Por administrador
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7 Min Lidos
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Agregando representantes do TJAM, MPE/AM, Seap e outros, Comitê favorece a interlocução entre órgãos para o fortalecimento e a efetividade das alternativas penais.

Com o objetivo de favorecer a interlocução entre órgãos que integram o sistema de Justiça, o Comitê Gestor de Alternativas Penais do Tribunal de Justiça do Amazonas reuniu-se nesta semana discutindo medidas para fortalecer e dar efetividade às alternativas penais no Estado.

A reunião foi conduzida pelo coordenador do Comitê e titular da Vara de Execuções de Medidas e Penas Alternativas (Vemepa), Roger Luiz Paz de Almeida, e realizada no Fórum Henoch Reis, localizado na zona Centro-Sul de Manaus.

O Comitê Gestor de Alternativas Penais foi criado no âmbito da Resolução n.º 288/2019 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que define a política institucional do Poder Judiciário para a promoção da aplicação de alternativas penais, com enfoque restaurativo, em substituição à privação de liberdade.

O grupo integra magistrados e servidores do Poder Judiciário; representantes da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap); do Ministério Público Estadual; da Defensoria Pública Estadual e da Central Integrada de Alternativas Penais do Amazonas (Ciapa).

A reunião contou com a participação da juíza coordenadora do Grupo de Monitoramento e Fiscalização Carcerária do Amazonas (GMF/TJAM), magistrada Ana Paula de Medeiros Braga Bussulo; do juiz de Direito James Oliveira dos Santos; da assessora técnica do “Programa Fazendo Justiça”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luanna Marley; da promotora da 64.ª Promotoria de Justiça, Elizandra Leite Guedes de Lima; e do representante da Central Integrada de Acompanhamento de Alternativas Penais da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Ciapa/Seap), Jean Carlo Silva de Oliveira.

Pela Vemepa, estavam presentes a diretora de Secretaria, Kelly Mayanne Figueiredo; a assessora jurídica, Bárbara Rabelo; a assessora de gabinete Giese Dinelli Iannuzzi e o servidor Reginaldo Pereira dos Santos. A Coordenadoria Psicossocial Judiciária foi representada pela pedagoga Bianca Tribuzy, pela psicóloga Bárbara Rocha e pelo assistente social Jaime Costa. O encontro também contou com a participação do diretor da Secretaria de Custódia do TJAM, Pedro Gadelha; e do servidor do GMF/TJAM, Felipe Batista.

Segundo a Portaria Conjunta n.º 17/2023, o comitê tem como atribuições: desenvolver as ações e demais políticas de alternativas penais; elaborar protocolos de atuação conjunta entre Poder Judiciário e Poder Executivo; contribuir com o aprimoramento e a estruturação dos serviços de acompanhamento das alternativas penais, para constituir fluxos e metodologias para aplicação e execução das medidas; contribuir para a efetividade das alternativas penais a fim de possibilitar a inclusão social das pessoas em alternativas penais, a partir das especificidades de cada caso; sugerir capacitações, treinamentos e formações de atores associados aos fluxos e procedimentos relacionados às políticas de alternativas penais.

Discussões

De acordo com o juiz Roger da Paz, a reunião foi proveitosa e nela foram discutidos projetos que, a partir das recomendações, dos protocolos e das diretrizes do CNJ, poderão dar agilidade à atuação do sistema de Justiça.

“Importante lembrar que o apenado precisa ter um compromisso, e sem esse compromisso ele não resgata a eventual condenação que tenha sofrido, também não atualiza seu processo nem retoma sua vida normal, com antecedentes criminais resolvidos sem dever nada à Justiça”, frisa o juiz Roger Luiz Paz de Almeida.

O magistrado informou que a Vemepa, em seu acervo, registra processos relativos a penas restritivas de direitos; à suspensão condicional da pena; transação penal; suspensão condicional do processo; a acordo de não persecução penal e as execuções de pena de multa e outros. Segundo o juiz, entre os cumpridores de pena e reeducandos, a maior ocorrência registrada é a de crimes de violência doméstica, de trânsito e de tráfico de entorpecentes.

Articulação

Participando da reunião, a assessora técnica do “Programa Fazendo Justiça”, do CNJ, Luanna Marley ressaltou a importância da articulação dos parceiros de diversos setores e o papel qualificador do Comitê. “Através do Comitê Gestor de Alternativas Penais será possível a articulação para que possamos, de fato, contribuir para que a pessoa, em alternativas penais, possa cumpri-las. Sabemos que há uma demanda muito alta, com muitas pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, sendo necessário os esforços conjuntos dos diversos serviços e das diversas instituições públicas e privadas. Hoje, o Comitê vai ter esse papel de fomentar projetos e ações, de realizar capacitações, qualificar a rede em relação ao tema de alternativas penais e ter um papel fundamental no sentido de garantir e contribuir, de fato, para o fortalecimento de uma política de alternativas penais no Estado do Amazonas”, explica Luanna Marley, acrescentando que a reunião foi produtiva com o encaminhamento de ações para desenvolvimento em curto e médio prazo.

 

#PraTodosVerem: Imagem principal da matéria traz a mesa de reunião do Comitê de Gestão de Alternativas Penais; ao centro, aparece o juiz coordenador e  titular da Vara de Execuções de Medidas e Penas Alternativas (Vemepa), Roger Luiz Paz de Almeida (de paletó preto, camisa branca e gravata roxa clara), ladeado por magistrados e demais participantes do Comitê. Todos estão sentados ao redor de uma mesa na cor creme

 

Texto: Paulo André Nunes

Revisão gramatical: Joyce Tino

Fotos: Raphael Alves 

 

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / TJAM

E-mail: [email protected]

(92) 2129-6771 / 99316-0660

    

Tags:AmazonasfiscalizaçãoManausviolenciaviolência doméstica
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