Participaram da reunião representantes do Ministério Público do Estado do Amazonas, da Defensoria Pública do Estado do Amazonas, Procuradoria Geral do Estado do Amazonas e Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Amazonas.
A Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas recebeu na manhã de terça-feira (14/05) representantes de instituições do sistema de Justiça do Amazonas para alinhar ações de capacitação para os profissionais das instituições que passarão a utilizar o Projudi em decorrência da migração para o sistema de gerenciamento processual.
Estiveram presentes o desembargador Cezar Bandiera, diretor da Ejud; o juiz coordenador de Cursos da escola, Paulo Feitoza; o secretário-geral da Ejud, Rafael Santos; o promotor de justiça e diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público do Estado do Amazonas (Ceaf/ MPAM), João Gaspar; a diretora adjunta da Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (Esudpam/ DPE/AM), Luíza Chaves; a coordenadora do Centro de Estudos Jurídicos da Procuradoria-Geral do Estado do Amazonas (Cejur/ PGE-AM), Clara Maria Lindoso e Lima; o ouvidor e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional do Amazonas (OAB/AM), Fernando Simões.
O desembargador Cezar Bandiera destacou durante a reunião que esta é uma ação colaborativa com os principais atores do sistema de Justiça. “Nós nos propusemos a ministrar o curso com o intuito de facilitar a vida de todos operadores, esta é uma necessidade que todos teremos e fazer isso de forma coordenada garante eficiência com os recursos públicos e com a qualidade da prestação jurisdicional”, afirmou o magistrado.
Entre os representantes das demais instituições, a preocupação em estar com o quadro de profissionais capacitado também é um ponto de atenção. A coordenadora do Cejur, Clara Lindoso e Lima, destacou o desafio que é a utilização de dois sistemas, o Projudi e o Saj, durante esse processo de migração.
Outro ponto levantado durante a reunião foi a necessidade de estreitar a relação das equipes de tecnologia das instituições com o objetivo de otimizar o novo sistema. Fernando Simões, representante da OAB, sugeriu que esta conversa entre as instituições avance e envolva os profissionais de tecnologia a partir de necessidades específicas de cada uma das instituições envolvidas.
Os representantes presentes definiram, a partir dessa primeira reunião, o estudo de aditivos nos termos de cooperação já assinados com o Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas especificamente para a realização de treinamentos personalizados em cada uma das mesas (como são chamados os diferentes perfis dos usuários) do Projudi.
Migração pra o Projudi
O sistema Projudi é um software livre de tramitação de processos judiciais mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), utilizado no interior do Estado do Amazonas desde setembro de 2007, inicialmente nas comarcas de Tefé, Tabatinga, Envira e Iranduba, e expandido para todas as outras comarcas do interior do Estado ao longo desses anos.
Em agosto de 2023, o Tribunal começou a realizar a unificação do sistema utilizado no Estado com a migração de unidades judiciais da capital do Estado, que antes utilizavam o SAJ. Até o momento, migraram para o Projudi todos os juizados especiais e a expectativa é de até o segundo semestre de 2024, realizar a migração das unidades judiciais de segundo grau.
#ParaTodosVerem – A fotografia que ilustra a matéria, mostra os participantes da reunião no gabinete do desembargador Cezar Bandiera, de pé e lado a lado. Da esquerda para a direita estão: o juiz Paulo Feitoza; o conselheiro da OAB/AM, Fernando Simões; o diretor da Ejud; a diretora adjunta da Esudpam/ DPE/AM, Luíza Chave e a coordenadora do Cejur/ PGE/AM, Clara Maria Lindoso e Lima.
Texto e foto: Igor Braga
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