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Portal Amazonas Virtual > Blog > Tribunal de Justiça > TJAM suspende trechos da Lei de Estado Maior sobre tratamento diferenciado a advogados presos provisoriamente
Tribunal de Justiça

TJAM suspende trechos da Lei de Estado Maior sobre tratamento diferenciado a advogados presos provisoriamente

20 de fevereiro de 2024
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3 Min Lidos
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O Tribunal de justiça do Amazonas decidiu nesta terça-feira (20/02) suspender trechos da Lei Estadual n.º 5.661/2021, que trata da definição de Sala de Estado Maior, a ser usada por advogados presos provisoriamente no Amazonas, com tratamento diferenciado e estrutura para que possam trabalhar no local no período de prisão cautelar.

Mérito do processo será julgado posteriormente, após tramitação normal da Ação Direta de Inconstitucionalidade.


A ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado, argumentando que partes da lei estadual que suplementa a Lei Federal n.º 8.906/1994 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil) trazem garantias aos advogados que violam princípios constitucionais, além de aspectos previstos na Lei de execução Penal. Os trechos da lei questionados são: artigo 1.º, “parte final”, e incisos I a V; o artigo 2.º, inciso II, “parte final”, e inciso III, em especial a expressão “ao menos duas vezes”; e o artigo 4º, parágrafo único).

A decisão foi por maioria de votos, na Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 4003290-98.2022.8.04.0000, conforme o voto da relatora, desembargadora Onilza Abreu Gerth, que considerou estarem presentes os requisitos para deferir a medida cautelar requerida pelo Ministério Público. O julgamento final ocorrerá após a tramitação da ação, conforme previsão legal.

Em seu voto, a relatora afirmou que a probabilidade do direito se observa ao verificar que as regalias aos advogados violam o artigo 2.º, inciso II artigo 17, I, artigo 18, XI e artigo 19, III da Constituição do Estado do Amazonas, e também os princípios da igualdade e da moralidade, previstos no artigo 104, parágrafo 1.º e artigo 109, II, da Constituição Estadual.

Na sessão de 17/10/2023, foram realizadas sustentações orais pela Assembleia Legislativa do Amazonas (requerida), pela Procuradoria-Geral do Estado do Amazonas (terceiro) e pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amazonas (Amicus Curiae), que pediram o indeferimento da cautelar.

 

A magistrada aponta que o outro requisito, do perigo da demora, se caracteriza pelo risco de aplicação não isonômica das normas que regem a prisão provisória, tornando plausível o pedido do MP.

https://leisestaduais.com.br/am/lei-ordinaria-n-5661-2021-amazonas-dispoe-sobre-a-definicao-de-sala-de-estado-maior-conforme-disposto-na-lei-federal-no-8-906-de-4-de-julho-de

Lei

 

 

Foto: Afonso Júnior

Patrícia Ruon Stachon

E-mail: [email protected]

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / TJAM

 

(92) 2129-6666 / 993160660

Tags:Estado do Amazonasprisao
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